domingo, 19 de junho de 2011

Deficiências - Mário Quintana



Deficiente é aquele que não consegue modificar a vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.

Louco é quem não procura ser feliz com aquilo que possui.

Cego é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.

Surdo é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou apelo de um irmão, pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.

Mudo é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.

Paralitico é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.

Diabético é quem não consegue ser doce.

Anão é quem não sabe deixar o amor crescer.

E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:

Miseráveis são todos que não conseguem falar com Deus.


IMAGEM DISPONIVEL EM:

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Socialização e Violência Simbólica



Hoje em dia houve um avanço por parte da escola na socialização das novas gerações não digo que possamos alcançar á socialização da forma ideal; mas tanto as redes públicas como privadas, percebem a importância da socialização dos alunos frente á realidade social do país, das cidades e especialmente do local onde as escolas estão inseridas; agora, o processo dessa socialização é que nem sempre acontece com eficácia. Os professores devem despertar em seus alunos a perspectiva critica frente ao ensino-aprendizagem e sua dimensão social, política e também oferecer atividades que levem os alunos a entender as divisões de classe e a desordem social que vivemos hoje.Se o professor não ficar atento poderá ocorrer a violência simbólica entre escola para com o aluno/a, da escola para com o/a professor/a, da professor/a para com o aluno/a e do aluno/a para com a professora/o. Muitas vezes o/a aluno/a têm dificuldades para compreender o que se está sendo passado, por falta de similaridade com sua realidade, com as imposições curriculares muitas vezes poderão gerar uma violência, contudo, o docente sabe também da importância do currículo; o qual o mesmo deveria ser adequado a cada realidade, existem escolas que realizam essas adaptações na prática (não no papel). Como estamos falando de violência simbólica não podemos deixar de citar o que ela significa segundo Pierre Bourdie ela ocorre quando a “classe que domina economicamente impõe sua cultura aos dominados”; esse processo se torna real na escola, com a contribuição da institucionalização da mesma e também de sua hierarquização; quando o/a professor passa a reproduzir o conhecimento que advém das classes dominantes e passa moldar em seus alunos características oriundas dessa cultura.
O qual se adéqua muito bem ao pensamento de Florestan Fernandes, quando o mesmo nos traz a reflexão de que existe uma grande diferença entre educador e instrutor; o educador é um formador, enquanto o instrutor apenas transmite o conhecimento da cultura dominante; com isso temos uma instrução que é violenta por si só; ou seja, o não respeitar o/a aluno/a como alguém que faz parte do processo da construção do conhecimento; não perceber o/a aluno/a como alguém que também pode trazer conhecimento ao professor/a; esse tipo de educação é impositiva (no sentido de imposição de algo).
Não é fácil trazer uma solução para essa realidade, visto que temos como violência simbólica, o machismo e racismo, arraigados em nossa cultura; a pergunta poderia ser então: Como vencer a cultura? Ou como mudar a cultura? Não podemos perder de vista os processos de dês-construção e construção de novos valores. Leva tempo, trabalho, disposição e paciência. Tudo poderá começar no processo de capacitação e formação dos/as professores/as que devem se perceber como parte de um processo de construção de conhecimento e não como alguém que simplesmente transmite conhecimento; alguém que também é humilde para reconhecer que o aprendizado é contínuo e se dá também no contato com o/a aluno/a. Quando isto ocorre o/a professor/a passa a enxergar seu aluno como parceiro, alguém que pode e vai contribuir na sua formação; isso requer muita disposição e dês-construção do ser professor/a como alguém que exerce autoridade imposta e não conquistada; isso requer também que os/as alunos/as passem a enxergar o/a professor/a como alguém próximo e acessível. Concluindo, isso depende de disposição de relacionamento (vínculo também afetivo) e amizade (capacidade de dar e receber).




Referências Bibliográficas
pt.shvoong.com › Ciências Sociais –
www.efdeportes.com/.../recreacao-e-socializacao-no-ambito-escolar.htm ateupraticante.blogspot.com/.../o-que-violencia-simbolica.html -
www.scielo.br/pdf/ea/v10n26/v10n26a13.pdf -

Site Dessa Imagem
Violência nas escolas
artigosdehistoria.blogspot.com

domingo, 5 de junho de 2011

O uso da Língua Brasileira de Sinais no cotidiano escolar





Historicamente falando, a utilização de sinais para interação humana surgiu nas comunidades pré-históricas como uma das primeiras formas de comunicação. Nas palavras da Professora Lúcia Reily: “Vygotsky (1987-1934) escreveu que os homens pré-históricos trocaram a comunicação gestual pela comunicação oral, pela palavra, quando começaram a utilizar ferramentas; trabalhando, com as mãos ocupadas, precisaram inventar uma alternativa para dialogar. Essa idéia ressalta a naturalidade da interação pela linguagem das mãos e, de certa forma, explica por que o movimento contrário (da linguagem oral para a gestual) é um processo reinventado na história dos grupos sociais com tanta freqüência, quando a situação exige” (REILY, 2004, p.113).
A partir do século XX, a Língua de sinais passa a receber status de língua. Como qualquer outra língua, ela também possui regionalismos, o que a legitima ainda mais como língua. Para que ocorra a efetiva inclusão educacional das crianças com surdez, é preciso que se estabeleça e reconheça a cultura social destes alunos como peça fundamental na construção do conhecimento. Assim, é imprescindível que se utilize as Línguas de sinais nas atividades de ensino-aprendizagem, pois cada país possui a sua própria língua de sinais, que sofre as influências da cultura nacional.
Ao contrário do que muitos imaginam, as Línguas de Sinais não são simplesmente mímicas e gestos soltos, utilizados pelos surdos para facilitar a comunicação. São línguas com estruturas gramaticais próprias. Estas são formadas por diversos níveis lingüísticos, como: o fonológico, o morfológico, o sintático e o semântico. Assim, uma pessoa que entra em contato com uma língua de sinais, pode aprender outra língua, discutir temas sociais, políticos, e até mesmo produzir poemas e peças teatrais.
Originada da língua de sinais Francesa, no ano de 2002, foi reconhecida a Língua Brasileira de Sinais – Libras: “Entende-se como Língua Brasileira de Sinais – Libras, a forma de comunicação e expressão, em que o sistema lingüístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema lingüístico de transmissão de idéias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil” (LEI 10436/2002, art.1º, Parágrafo único).
Para conversar em LIBRAS, não basta apenas conhecer os sinais de forma solta. É necessário conhecer a sua estrutura gramatical, combinando-os em frases. O alfabeto manual, utilizado na datilologia, é um recurso fundamental utilizado quando não existe um sinal correspondente ao verbete português – como nos nomes e endereços. Por Datilogia, entende-se: recurso de comunicação com os surdos, em que se soletram as palavras usando o alfabeto manual.



Então, o que significa reconhecer a língua de sinais ?



É preciso que se reconheça o direito que as crianças com surdez têm de fazer o uso de sua primeira língua (Libras), durante o processo de aprendizagem. Considerando o sistema educacional atual, o reconhecimento da Libras traz conseqüências imediatas para a sociedade brasileira. Nas palavras de Skliar, “pôr a língua de sinais ao alcance do todos os surdos deve ser o princípio de uma política lingüística, a partir da qual se pode sustentar um projeto educacional mais amplo” (SKLIAR, 2005, p.27)
Além disso, a participação e cooperação dos pais nesse processo é fundamental. De acordo com a fonoaudióloga Sandra Refina Leite, é fundamental que a criança desenvolva habilidades visuais para se sentir incluída socialmente: “Aos pais cabe a tarefa de apresentar o mundo à criança, nomear pessoas e coisas, para que ela entenda a complexidade do mundo, e possa interagir sempre”.


Portanto, precisamos vencer os preconceitos relacionados à língua de sinais, estabelecendo-a como chave mestra na efetiva inclusão dos alunos com surdez, valorizando o contexto sócio-cultural desses aprendizes, respeitando a especificidade lingüística deles, e unindo mais uma vez escola/família/comunidade, para que possamos superar barreiras, acabar com a exclusão, e construir novos conhecimentos, numa verdadeira educação inclusiva.


REFERÊNCIAS:
Portal de Libras: http://www.libras.org.br/libras.php
REILY, Lúcia. Escola inclusiva: linguagem e mediação. Campinas: Papirus, 2004.
SKLIAR,Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2005.
Pedagogia: planejamento, processos pedagógicos, problemas contemporâneos. Universidade Metodista de São Paulo/São Bernardo do Campo. 1º semestre de 2011 – 3a edição
Lei de Libras, nº 10436/02:




Entrevista com a fonoaudióloga Sandra Refina Leite:


Educando crianças com Surdez: Como eliminar as barreiras impostas aos surdos no meio escolar?

Para que possamos superar o desafio de se educar crianças com surdez, precisamos, em primeiro lugar, superar a visão clinica destes sujeitos (deficientes auditivos) e superarmos o modelo oralista da educação (surdo tem que falar), para que então, seja possível estabelecer o bilingüismo na educação destes sujeitos. A proposta bilingüista estabelece o ensino aprendizagem em duas línguas: Libras e Língua portuguesa escrita.
O fato é que para uma criança com surdez, é extremamente difícil quando se estabelece a oralidade como forma única de se comunicar na sociedade e assumir os papéis sociais pretendidos. Como educadores, enfrentamos o desafio de desenvolver uma prática pedagógica satisfatória na educação dos surdos. Como nas palavras de Skliar: “No processo de abordagem de outras linhas de estudo em educação, é possível que seja importante que a educação de surdos abandone suas grandes narrativas — isto é, o oralismo, a comunicação total e o bilingüismo — e também seus contrastes binários típicos — normalidade/anormalidade, surdo/ouvinte, maioria (ouvinte) /minoria (surda), oralidade/gestualidade etc.” (SKLIAR, 1999, p.47).
Assim sendo, devemos explorar as habilidades dos alunos, adotando posturas como:


Reconhecer e utilizar a Língua Brasileira de Sinais em sala de aula;
Explorar imagens e outros códigos visuais;
Utilizar caderno de registro de imagens e sinais em Libras;
Explorar a modalidade escrita da língua portuguesa;



Assim, estaremos reconhecendo o uso da língua de sinais como essencial na formação destes alunos, fazendo com que se desenvolvam e aprendam, e inserindo a discussão cultural e lingüística na educação dos sujeitos surdos.


REFERÊNCIAS:
SKLIAR, C. (Org.). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre: Mediação, v.1 e v.2, 1999.
Pedagogia: planejamento, processos pedagógicos, problemas contemporâneos. Universidade Metodista de São Paulo/São Bernardo do Campo. 1º semestre de 2011 – 3a edição


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sexta-feira, 3 de junho de 2011

Formação do adulto Humano, Íntegro e com Moral



Toda criança necessita primeiramente é ter autoridade para decidir suas escolhas no qual sente que seja melhor para ela, visto isso, podemos dizer que ela precisa ser acompanhada, precisa de dedicação exclusiva a essa criança para cultivar amizades e conseguir estar presente em suas pequenas dificuldades. Agindo assim ma ela se sentirá com segurança para inovar e viver uma vida repleta de experiências prazerosas e belas dentro da sua verdade.
Quando os responsáveis olham para essa criança neste ciclo e não percebem a responsabilidade suficiente para delegar a autoridade em decisões do dia a dia, causa um dos maiores erros na educação, a criança se torna impedida de vivenciar e assumir as conseqüências da sua decisão.
A criança tem a necessidade de vivenciar a manifestação da vontade nas opções que surgem e ela decidir o conjunto de pensar, sentir e fazer partindo de sua própria decisão que proporcionará a formação de uma personalidade forte e íntegra.

Referencias Bibliográficas:
http://marciaakahoshi.blogspot.com/
auribertoeternochocalheiro.blogspot.com

terça-feira, 31 de maio de 2011

Tempos e Espaços Escolares: como organizar?


A organização dos tempos e espaços escolares vem sido discutida há muitos anos. Antes mesmo de se falar em ciclos e progressão continuada, o ingresso nas escolas públicas era absolutamente seletivo. Os freqüentadores eram pertencentes às camadas mais altas da sociedade, eram os mais favorecidos economicamente, mas também culturalmente, por exemplo: a realização dos exames de admissão para ingresso no antigo ginásio. Para estudar, os alunos precisavam possuir, como nas palavras de Pierre Bordieu, citadas pelo Prof. João Cardoso na tele aula do dia 25/05, “um bom capital cultural”.
Com a Constituição de 1988, foi estabelecido o ensino obrigatório para todos. Com isso, ocorre a ruptura com a organização seriada de ensino. A partir daí, se iniciam os debates de qual a melhor forma de se organizar os currículos. Os Estados de SP, MG e PR começaram a introduzir a reorganização do Ensino Fundamental em ciclos. Como exemplo, podemos citar a implantação do ciclo básico de dois anos em São Paulo, no qual se pretendia, nesse período, alfabetizar as crianças. Acontecimentos como este, revestem-se de sentido pedagógico e político de confrontação com formas anteriores de organização escolar.
O sistema de ciclos tem base no regime de progressão continuada, uma perspectiva pedagógica em que a vida escolar e o currículo são assumidos e trabalhados em dimensões de tempo mais flexíveis. Nos ciclos, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases de 1996, a avaliação deve ser feita no dia-a-dia da aprendizagem, de diversas formas, incorporando-se à educação formal a experiência de vida trazida pelo aluno do seu universo familiar e social. Nesse mesmo sistema, o ensino fundamental possui dois ciclos: um de primeira à quarta série e outro de quinta à oitava.
De acordo com Freitas, os ciclos proporcionam redefinição de tempos e espaços da escola, enquanto a progressão continuada é instrumental – destina-se a viabilizar o fluxo de alunos e tentar melhorar sua aprendizagem com medidas de apoios


Mas afinal, como a Escola deve ser organizada?

Mudanças em educação demandam tempo. Para que haja reformas na organização de espaços realmente satisfatórias, é preciso que primeiramente, haja uma socialização entre integrantes da escola, pesquisadores, educadores e um olhar atento tanto no futuro, quanto no passado histórico deste tema.
Devemos estar preparados e lutar para uma nova organização, onde o professor seja valorizado, os alunos sejam respeitados e estimulados, e haja constante parceria entre comunidade e educação formal, não-formal e informal. O que se busca é um ambiente acolhedor onde seja possível a entrada e formação de alunos, com tempos e espaços organizados da melhor forma possível, permitindo que todos possam aprender, evoluir e desenvolver-se. Queremos uma escola onde haja justiça, cidadania, ética, cooperação, igualdade e aprendizado, todos interligados.



REFERENCIAS:
Ciclos, Seriação e Avaliação: Confronto de lógicas – Luís Carlos de Freitas – Ed. Moderna São Paulo,2003.
Pedagogia: planejamento, processos pedagógicos, problemas contemporâneos. Universidade Metodista de São Paulo/São Bernardo do Campo, 2011.
Links:
http://metodistasp.eduead.com.br/eduead/mod/resource/view.php?inpopup=true&id=26553
http://www.educabrasil.com.br/eb/dic/dicionario.asp?id=63
Constituição de 1988, disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm
Lei de Diretrizes e Bases, disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm


IMAGENS DISPONIVEIS EM:

http://servicosocialescolar.blogspot.com/

A Escola organizada em ciclos

Comentário crítico, a partir da intervenção do Prof. Dr. João
Cardoso Palma Filho.


De acordo com os comentários realizados pelo Prof. Dr. João Cardoso Palma Filho, secretário-adjunto da Educação do Estado de São Paulo, sobre o segmento do ensino fundamental, pode-se entender que:
Ainda precisamos de uma longa caminhada para que haja uma inclusão real. Com a constituição de 1988 a universalização do ingresso nas escolas foi estabelecida. Porém, ainda enfrentamos desafios também encontrados nos outros sistemas de organização de espaços e tempo, como: crianças que chegam a 5ª e 6ª série sem um domínio razoável da língua portuguesa; crianças que saem da escola porque precisam trabalhar ou porque se envolvem com drogas e violência... Então, como organizar a escola?
Os professores alfabetizadores precisam ser valorizados, pois esta é uma fase de extrema importância para o desenvolvimento humano;
Programa permanente de formação continuada;
Materiais pedagógicos adequados;
Sistema de Supervisão que funcione;
Professor com remuneração condigna;
Plano de carreira adequado;
Oportunidades de aperfeiçoamento profissional e etc.
Enfim, para o Prof. João Cardoso, a questão não é a efetivação dos sistemas de Ciclos, progressão continuada, ou seriação. A questão fundamental é garantir que o ensino seja universal, pois os alunos são diferentes e possuem ritmos diferentes de aprendizagem. É preciso que se estabeleça alguma forma de reforço, de recuperação a partir do momento em que apresentam dificuldade, para que possam prosseguir nos estudos e desenvolver-se cognitiva e afetivamente.



Comentário crítico a partir da intervenção da Profª. Dra. Elba
Siqueira de Sá Barreto


“Sempre que o propósito da organização em ciclos não ocupa um lugar central nas políticas de educação, ele perde em parte a sua condição potencial de desafiar as velhas estruturas excludentes e toca apenas de maneira superficial na cultura escolar.” (BARRETO,2004)
Para a autora, as implantações de reformas em redes escolares grandes provavelmente serão mais complexas do que em redes pequenas. Segundo ela, o que se observa no Brasil é que as formulações sobre ciclos se enriquecem umas com as outras, o que tende a proliferar à medida que a adoção dos ciclos assume foros de política nacional.
O que este artigo deixa claro, é que os ciclos como uma forma de organização da escola e de desenvolvimento do currículo, sob uma perspectiva democrática e inclusiva, está em vias de ser construído. Nesse processo de construção encontram-se envolvidos os formuladores de políticas, os educadores e alunos que os criam e recriam no cotidiano da escola, a comunidade escolar e os estudiosos do assunto.
Portanto, deve haver uma união entre os que estão diretamente envolvidos com a escola, os dirigentes e os pesquisadores do assunto, pois juntos, alcançarão o tão sonhado ensino democrático e universal subjacente à reorganização deste em ciclos, tornando a Escola um espaço de igualdade e cidadania.

REFERENCIAS:

Estudos sobre ciclos e progressão escolar no Brasil: uma revisão,
de Elba Siqueira de Sá Barretto e Sandra Zákia Sousa.
Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022004000100003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt


"A escola organizada em ciclos: concepções e
contradições". Disponível em:
http://metodistasp.eduead.com.br/eduead/mod/resource/view.php?inpopup=true&id=29860

Teleaula com a Professora: Profª. Drª. Marília C. G. Duran "Organização dos tempos escolares no ensino fundamental: séries e ciclos."
Disponível em:
http://metodistasp.eduead.com.br/eduead/mod/resource/view.php?inpopup=true&id=26553