sábado, 28 de maio de 2011

DIVERSIDADE NA ESCOLA- Inclusão ao deficiente fisico


Ela consiste em vários aspectos, um deles muito pouco estudado, mas muito significativo é inclusão do profissional com deficiência física, nesta inclusão profissional o ambiente escolar às vezes faz paralelo junto às ciências “duras”, especificamente na Estatística, dos conceitos de normalidade de uma sociedade que exclui. A sociedade trata muitas vezes com adversidade essa deficiência, trata como uma anormalidade, levando num sentido de incapacidade.
Para esse profissional o trabalho é muito significativo, pois eleva sua auto-estima, confiança para se mostrar de uma forma geral como um ser humano comum, pois proporciona aprendizagem, crescimento, transformação de conceitos e atitudes, aprimoramento e remuneração. Para os portadores de deficiência, é muito significativo esse processo de trabalho não são diferentes daqueles que ocorrem para qualquer outra pessoa, mas o deficiente para obter seu trabalho e mostrar-se capaz, precisa na maioria das vezes, romper barreiras: o social que o vê como alguém improdutivo e o familiar que o trata como um eterno bebê.
A pessoa portadora de deficiência física precisa encontrar na sociedade um caminho que a leva para o seu desenvolvimento através de sua educação e qualificação para o trabalho, estando ele já inserido no processo, a sociedade deve se adaptar as suas limitações. Como fala o texto de SASSAKI (1997, p.42)
Deficiência física gera uma ampla discussão, pois a sociedade vê como incapacidade, o que muitos mostram que às vezes essas limitações provam que em outros aspectos tem grande potencial que um ser humano “normal” é incapaz de possuir, como o altista, por exemplo, em uma matéria no g1.globo.com diz que num estudo crianças com Síndrome de Aspenger, que é considerada um tipo leve de autismo mas que não afeta o desenvolvimento intelectual, a matéria mostra que esses alunos têm inteligência acima da considerada normal, existe uma deficiência , mas também, existe uma grande inteligência a ser trabalhada e não desperdiçada.
O que na verdade precisa ser mudado é o modo de como recebemos esse deficiente físico, o aluno receber o outro aluno portador de necessidades especiais, que fere mais do que o próprio não-acesso ao estudo.

BIBLIOGRAFIA:
sacolaludicadamonoludica.blogspot.com
http://centraldiversidadenaescola.blogspot.com/
http://vozesdequemvive.blogspot.com/2010/03/inclusao-do-portador-de-necessidades.html
http://www.urece.org.br/novosite/sites/default/files/_Comunica%C3%A7%C3%A3o.doc
http://felipeanjomeu.blogspot.com/2010/07/aluno-com-sindrome-de-asperger-e.html

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